segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Aluno: Epifânio Junior Série
2º ano B
Sobre cidadania afirma ser “qualidade de cidadão”, “qualidade de uma pessoa que possui, em uma determinada comunidade, política, o conjunto de direitos civís e políticos”. No entanto, na realidade em que vivemos atualmente, se indagarmos a respeito do tema, certamente encontraremos uma diversidade de opiniões e nenhuma definição que possa contemplar de forma plena o conceito de cidadania. Podemos afirmar que ser cidadão é ter direitos e deveres.
Ouve-se falar de “educação para a cidadania”, de “projetos educativos” voltados para a cidadania, enfim, de sociedades que tenham no cidadão o foco de suas preocupações. Mas apesar da discussão que é bastante ampla o que se pode perceber é que a literatura produzida não nos esclarece este aspecto importante para as sociedades ditas democráticas. Importante na medida em que, para que seja democrática, uma sociedade tem na participação dos seus indivíduos uma característica básica.
Já a educação afimar se que é - Direito de todos e dever do estado e da família.- Deve ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Em meio a essa indefinição os “cidadãos” enfrentam justas dificuldades relativas ao exercício destes direitos e deveres que na realidade muitas vezes desconhecem por completo. Se o indivíduo não tem uma definição do que seja a cidadania, obviamente não poderá exercê-la de forma plena. Ao mesmo tempo, na medida em que se percebe esta indefinição no que se refere ao conceito de cidadania, a democracia tampouco poderá acontecer uma vez que ela se faz na participação dos cidadãos. Ou seja, a cidadania deve ser pensada como condição fundamental para a existência de uma sociedade democrática. Obviamente não se trata da cidadania “do papel”, isto é da teoria, mas da cidadania em termos práticos, a que deve acontecer com a participação de cada membro, cada cidadão consciente de seus direitos, deveres e valor.
ATIVIDADES DOS ALUNOS
ALUNA: ANDRÉIA SÉRIE : 2º ANO B
Antes de dar inicio ao ponto culminante do trabalho devo fazer alguns conceito para o melhor entendimento de todos. Assim como já diz o título “Educar para a Cidadania” os conceitos serão de “Educação”, mas quem educar? Nesse caso o “Homem” como cidadão, já que vamos ressaltar o conceito de “Cidadania”, dentro da sociedade hoje.
A educação é um meio de construção e reconstrução de valores e normas que dignificam as pessoas e as tornam mais humanas. Numa educação ética, é preciso resgatar e incorporar os valores de solidariedade, de fraternidade, de respeito às diferenças de crenças, culturas e conhecimentos, de respeito ao meio ambiente e aos direitos humanos, ou seja, a educação torna –nos pessoa dignas, corretas, educadas e acima de tudo responsáveis pelo que fazemos com os nossos semelhantes.
O homem como cidadão, é uma pessoa que têm Direitos e Deveres, exercendo-os na sociedade em que vive. Ser cidadão é respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar suas vidas e a de outras pessoas. Ser cidadão é nunca se esquecer das pessoas que mais necessitam. Em suma ser cidadão é não olhar só para si, mas pra toda uma sociedade, que assim como você tem os mesmos direitos e deveres, o qual nós todos devemos exercer.
Cidadania é o exercício da conquista desses direitos e do cumprimento dos deveres. É através dela que nós podemos exercer papeis fundamentais no desenvolvimento da sociedade, lutando por melhores garantias individuais e coletivas e por direitos essenciais como : o direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade e a todos os valores civis, políticos e sociais que equilibram a vida em sociedade, cidadania é uma forma de “justiça humana” a qual está em nossas mãos, basta apenas que possamos a fazer corretamente, seguindo o que já foi dito nos conceitos acima, ou seja, é um direito de igualdade.
Para finalizar esta parte do trabalho com mais ênfase deixo a frase de Paulo Freire para reflexão: "É preciso plantar a semente da educação para o homem colher os frutos da cidadania".
“Educar para a Cidadania”
Dados os conceitos acima fica mais fácil entender o que é “Educar para a Cidadania” juntar as partes é simplesmente uma questão de conexão natural. Educar para a cidadania nada mais é que educar o homem a cumpri os seus direitos e deveres de uma forma justa na sociedade. Educar para a cidadania é mostrar a presença do outro, que apela por relação, que apela por verdade, justiça, igualdade e solidariedade; educar para a cidadania é mostrar a vida como dom dado por Deus, como construção, como tarefa inconclusa mas bela, trabalhosa mas necessária para todos aqueles se dizem “cidadãos”. Educar para a cidadania é fazer pensar nos últimos minutos quando, antes do último passo, pudermos olhar para trás e, ver nossos rastros, firmes, indecisos, dificultosos, mas sinais de nossa caminhada. Infeliz daquele que, não vendo esses rastros perceberá, nesse momento, também, a inexistência de sua eternidade. Resumindo Educar para a Cidadania é educar o homem para um mundo melhor, para o benefício de sua família e até mesmo para seu próprio benefício, da comunidade onde ela se encontra, pois se cada um de nós faz a sua parte, tanto como Educador (aquele que transmite) ou Educando (aquele que acata os ensinamentos), nós estaremos contribuindo para um mundo melhor, para a melhoria do outro, para o nosso crescimento.
"A democracia surgiu quando, devido ao fato de que todos são iguais em certo sentido, acreditou-se que todos fossem absolutamente iguais entre si."
Aristóteles
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Produções dos alunos do 2º ano A matutino
Produções dos alunos do 2º ano A
2º ano A matutino
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Mídia Digital.
No sentido técnico, mídia digital pode ser:
Computador
Telefone celular
Compact disc
Vídeo digital
Internet e World Wide Web
Televisão digital
MiniDisc
Jogo electrónico
e outras mídas interativas.
Mídias digitais são suportes eletrônicos à veiculação de conteúdos fundamentados em aparelhos de leitura digital, como é o caso de um computador, um leitor de mp3, um projetor multimídia, um celular e outros.
No entanto, existe uma diferença, um vácuo, uma distância entre a facilidade em criar-se mídias digitais e a maneira de criar e veicular os conteúdos sob aspecto profissional. O fato de facilmente você poder criar um mp3 não o torna necessariamente um músico. Há muito diferença entre criar uma boa música e o fato de poder veiculá-la na Internet.
Distinguimos, portanto, 2 momentos no campo das mídias digitais, a criação e a veiculação. A criação diz respeito à imaginação e ao elemento artístico, enquanto a veiculação contém aspectos mais ligados à técnica e à facilidade de acesso.
Pautamos a criação e a veiculação de mídias digitais de modo que estas sigam a evolução que a atualidade impõe: síntese, imaginação, coerência e objetividade, pois quanto maior e mais fácil o acesso à informação, maior a necessidade de que os conteúdos estejam disponíveis de forma apropriada.
Ao fazermos uso desses recursos, muitas vezes estaremos atingindo o nosso aluno pela via não-racional e, com isso, obteremos talvez as mais profundas reflexões sobre os valores e as mais sedimentadas mudanças de postura.
A educação não pode ser restrita à utilização das mídias e nem a sua deficiência justificada pela falta de recursos tecnológicos, educar é muito mais que alimentar o desenvolvimento tecnológico e a indústria da informação. Há valores que devem ser preservados e que podem contribuir para minimizar os efeitos da crise social, moral e afetiva na sociedade, refletindo no ambiente da escola.
A Integração de mídias digitais na educação a priori , só será possível se o educador assumir o desafio de abrir às novas ferramentas pedagógicas,ou seja, se preparar para o “novo”. Caso contrário, se perpetuará o ensino tradicional que todos conhecemos, podendo até se utilizar de mídias. O novo é desafiador e traz consigo a necessidade de empenho para que tudo funcione da maneira devida.
A utilização de mídias digitais no processo ensino-aprendizagem é de suma importância, mas se tornará maior ainda quando o acesso a estes recursos estiver disponibilizados na casa de cada aluno.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Meu portifolio.
Nesta atividade estarei relatando todas as atividades realizadas durante minha participação no curso das novas TICs sob a orientação da formadora Renata.
Na unidade I,começamos nossas atividades do curso redigindo um texto onde deveríamos falar sobre “Quem sou eu” como professor aprendiz. Onde analisamos a nossa prática docente. Em seguida fizemos uma reflexão sobre a identidade do professor e a sua própria identidade. Na atividade 1.3 foi feita uma reflexão sobre a postura da escola e da educação frente às novas tecnologias
Na atividade 1.4 fizemos um levantamento na escola em que trabalhamos , de forma que faríamos um relato das tecnologia existentes na escola e de que forma são utilizadas. Na atividade 1.5 fizemos um fichamento no qual através do portal do professor do Mec, escolhemos uma área do conhecimento, uma aula especifica, onde deveríamos avaliar as tecnologias usadas pela professora.
Na seqüência a atividade 1.6 , nos foi apresentado um vídeo no qual mostrava vária maneiras de se utilizar essas novas tecnologias no seu dia-a dia. Na atividade 1.7 analisamos um projeto desenvolvido na escola. E na seqüência na 1.8 , fizemos a apresentação para os colegas do curso.
Na unidade II, iniciamos os trabalhos na navegando no Gmail, aprendendo sobre hipertexto, criamos um BLOG e também fizemos uma atividade sobre hipertexto.
Hipertexto?
Atividade 2.2B: o que é hipertexto?
O prefixo hiper - ( do grego "υπερ-", sobre, além) remete à superação das limitações da linearidade, ou seja, não sequencial do antigo texto escrito, possibilitando a representação do nosso pensamento, bem como um processo de produção e colaboração entre as pessoas,ou seja, uma (re)construção coletiva. O termo hipertexto, cunhado em 1965, costumeiramente é usado onde o termo hipermídia seria mais apropriado. O filósofo e sociólogo estadunidense Ted Nelson, pioneiro da tecnologia da informação e criador de ambos os termos escreveu:
| Atualmente a palavra hipertexto tem sido em geral aceita para textos ramificados e responsivos, mas muito menos usada é a palavra correspondente "hipermídia", que significa ramificações complexas e gráficos, filmes e sons responsivos - assim como texto. Em lugar dela usa-se o estranho termo "multimídia interativa", quatro sílabas mais longa, e que não expressa a idéia de hipertexto estendido. | — Nelson, Literary Machines 1992 |
O conhecimento técnico é criado e disponibilizado para o uso da sociedade, que o denomina conforme sua compreensão, o que nem sempre garante fidelidade aos objetivos e motivações de seu autor. As variedades de entendimento que ocorrem nas pessoas, a partir das compreensões que conseguem elaborar, compõem a diversidade social que vivemos. Olhamos e compreendemos de acordo com o lugar onde nossos pés estão fincados, diria Paulo Freire. A nossa parcela de verdade sobre o tema em análise reflete a capacidade de compreensão que temos a seu respeito. Certa ou errada, é a nossa verdade, e cada um tem a sua própria. Construir a unidade em torno de uma crença maior, composta pela junção das muitas verdades, é o desafio da sociedade contemporânea.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
A palavra "hipertexto"
O termo "hipertexto", ao contrário do que a maioria pensa, foi usado pela primeira vez pelo sociólogo Theodor Holm Nelson (mais conhecido por Ted Nelson) e não por Tim Berners-Lee. Em 1960, Nelson teorizou um sistema de base de dados e nomeou-o Xanadu Docuverse, considerado a idéia precursora da mídia web. A idéia baseava-se em uma espécie de biblioteca universal virtual onde qualquer um poderia navegar, a partir de textos com vínculos (hipertextos), e pegar livros, enciclopédias, revistas, jornais e imagens. No Xanadu estava previsto que os autores receberiam uma determinada quantia, automaticamente, sempre que alguém copiasse seus textos.
"A Web transformou o hipertexto numa ferramenta unívoca (os links apenas saltam de uma página para outra na programação em HTML) o que, por vezes, nos faz perder o fio da meada", critica Nelson. No sistema Xanadu estava previsto uma funcionalidade que ele batizou de CosmicBook (Livro Cósmico). Esta funcionalidade estruturaria a escrita de um modo que nenhum browser ofereceu até hoje. Os links de hipertexto ficariam visíveis, ligando diretamente páginas diferentes apresentadas em paralelo na tela.
http://www.iar.unicamp.br/disciplinas/am625_2003/Luis_Fernando_artigo.html
Foi de grande importância a realização desta atividade pois, nos mostrou o quanto de suporte nos professores temos e as vezes não sabemos utilizar em nosso trabalho cotidiano. De maneira que hipertexto nada mais é do que epaços de buscas onde qualquer pessoa pssa pesquisar de maneira mais rapida e completa.